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A obra é enviada dentro de uma pasta rígida produzida à mão especificamente para ela. Para molduras, consulte-nos.
Dimensões: 27 x 40 cm
Tiragem: 20
No povo Maraguá, as histórias são passadas de geração em geração pelos malylis — os pajés — dentro da mirixawaruka, a casa de conselho. É nesse espírito de tradição e oralidade que Yaguarê Yamã nos convida a escutar uma das histórias do seu povo. Utilizando palavras em maraguá e revelando aspectos de sua cultura, Os Olhos do Jaguar é uma experiência de leitura única, que apresenta o conhecimento indígena de forma acessível, respeitosa e poderosa. As ilustrações de Rosinha acrescentam camadas visuais cheias de cor, textura e simbologia, completando a narrativa com riqueza e beleza.
Editora/Selo: Editora Jujuba
Este título foi retirado de uma obra recente da artista, uma caixa que reúne livros experimentais produzidos entre a pandemia do Covid-19 e a iminente perda de sua mãe, como uma forma de “honrar as tradições”. A dedicatória veio a calhar com a proposta da exposição de, dentro de um recorte possível, honrar 30 anos de carreira e mais de uma centena de livros publicados.
Mais do que o marco temporal ou quantitativo, a seleção de obras de ilustração apresentadas aqui quer reverenciar a forma particular que Rosinha encontrou de se manter fiel, em sua obra, ao que lhe emociona na vida: a delicadeza, a alegria da infância, as heranças e as tradições. Se no início de sua carreira um experiente colega de profissão lhe aconselhou a se afastar das belezas das festas e dos personagens populares nordestinos em seus livros, Rosinha mergulhou mais fundo nas cores e texturas dessas manifestações que povoam o seu dia-a-dia. E quando o mercado editorial passou a se interessar mais por narrativas sobre temas difíceis, Rosinha apegou-se à alegria que ela tanto deseja para as infâncias, em especial para os bebês. Até mesmo a determinação de sua mãe de que não virasse costureira como ela e as outras mulheres de sua família antes dela, Rosinha burlou à seu modo, que é delicado, empregando os tecidos e os bordados com frequência nas ilustrações.
Rosinha criou sua própria forma de fazer livros ilustrados: uma forma muito feminina, sinto vontade de afirmar (os livros, aliás, foram o sustento de seus três filhos). É esta convicção feminina que permeia sua obra, como uma linha mestra por entre uma grande variedade de técnicas e abordagens experimentadas ao longo dos anos. Inclusive os seus livros de artista, trabalho mais recente e praticamente inédito, que também fazem parte desta exposição.
ROSINHA nasceu em Recife, mora em Olinda e é autora de livro para a infância. Formou-se em Arquitetura e é pós-graduada em Literatura Infanto-Juvenil. Trabalhou com formação de professores em literatura para a infância e é co-fundadora da escola Usina de Imagens, de formação de ilustradores. Trabalha como ilustradora e escritora, desde 1994, tendo publicado 120 livros. Participou de inúmeras exposições de ilustração e recebeu vários prêmios como vários Selos Altamente Recomendável FNLIJ, Prêmio FNLIJ Odylo Costa Filho, O melhor livro de Poesia, Prêmio FNLIJ Lucia Benedetti – O melhor livro de teatro, Prêmio FNLIJ Figueiredo Pimentel – O melhor livro de reconto, Prêmio FNLIJ Figueiredo Pimentel – O melhor livro de ilustração, Melhor Livro Nacional para Bebês do Ano, Prêmio 30 melhores Revista Crescer, Açorianos, Jabuti, Cátedra Unesco PUC-RIO e White Ravens.
São aquelas realizadas com técnicas e materiais que utilizam os critérios mais rigorosos da atualidade para alcançar uma impressão com longevidade museológica.
Os papéis são 100% algodão. As tintas, que são de pigmentos minerais, não são solúveis em água, portanto não desbotam. E a fidelidade da cor, por usar RGB, é muito maior do que a impressão comum.
Uma obra impressa em fine art, portanto, merece ser assinada e numerada, e pode durar a vida toda.