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A obra é enviada dentro de uma pasta rígida produzida à mão especificamente para ela. Para molduras, consulte-nos.
Dimensões: 29,5 x 42 cm
Tiragem: 20
“O olho bom do menino é uma história que nos ajuda a refletir sobre a existência a partir de um contraponto ao qual nem sempre estamos acostumados: a escuridão. Mas não se trata de uma escuridão que deva nos meter medo. Ao contrário, é para nos remeter aos nossos “olhos ancestrais” a fim de que possamos adentrar ao nosso espírito.
Se posso dar um conselho a quem entrar em contato com esta obra é: Feche os olhos! Esta é a única forma de conseguirmos compreender a complexidade de ter o sentido da visão, mas só termos acesso ao nosso ser quando o deixamos se revelar a nós. Estar de olhos fechados – ainda que tenhamos sua luz – é um importante antídoto contra a cegueira que persegue nossa existência.
Ouvir o protagonista desta história é uma forma de exercitarmos nossa humildade, combatermos nossa arrogância e aprendermos com outros olhos”.
Desejo a todos e todas uma boa leitura!
Daniel Munduruku
Editora/Selo: U'ka Editorial
A série documental “Sem Palavras”, que estreiou no Canal Arte 1 em março de 2025, reúne 13 dos mais proeminentes artistas do livro ilustrado brasileiro. Em ocasião desta estreia, realizamos um evento na galeria, quando passamos a expor e comercializar obras de todos estes ilustradores.
MAURÍCIO NEGRO, paulistano, nascido em 1968, é formado em Comunicação Social pela ESPM. Ilustra e faz design editorial desde meados dos anos 1990. Publica como escritor desde 1998. É um artista bastante identificado com temas mitológicos, ancestrais, ecológicos, populares, identitários e relacionados às expressões e raízes da cultura brasileira. Morou na França em 2006, onde também tem obras publicadas. Ilustra, escreve, projeta e participa de palestras e eventos literários em torno da literatura indígena, africana e afro-brasileira. Pelo seu trabalho, com textos ou imagens, já recebeu diversos prêmios, menções e certificados no Brasil, Alemanha, Argentina, China, Coréia do Sul, México e Japão. E participou de muitas exposições e catálogos nacionais e internacionais, como os de Bolonha, Bratislava, Frankfurt, Tóquio, Seul e outros.
São aquelas realizadas com técnicas e materiais que utilizam os critérios mais rigorosos da atualidade para alcançar uma impressão com longevidade museológica.
Os papéis são 100% algodão. As tintas, que são de pigmentos minerais, não são solúveis em água, portanto não desbotam. E a fidelidade da cor, por usar RGB, é muito maior do que a impressão comum.
Uma obra impressa em fine art, portanto, merece ser assinada e numerada, e pode durar a vida toda.