Descrição
Impressão em fine art da ilustração “Coisacorpo nº2” parte do livro “Coisacorpo”, de Raquel Matsushita, parceria com Geruza Zelnys
A obra é enviada dentro de uma pasta rígida produzida à mão especificamente para ela. Para molduras, consulte-nos.
Dimensões: 22,7 x 42 cm
Tiragem: 20
Sobre o livro
O livro Coisacorpo: pequena morte nasce a partir de uma série de 11 gravuras criada por Raquel Matsushita, na qual emprega como matriz o corpo masculino. Com uma paleta de três cores, a artista constrói as imagens por meio da sobreposição das partes do corpo impressas em monotipia. Da narrativa visual de la petite mort – o curto e intenso intervalo de suspensão refratária após o orgasmo – Geruza Zelnys extrai a poesia que desencadeia imagens verbais para compor 19 poemas homoeróticos.
O resultado do encontro entre artista e poeta, imagem e palavra, rio e mar, coisa e corpo é um convite ao gozo: entregar-se à leitura sensorial de olhos que perscrutam linhas e cores, da voz que sussurra sílabas, da língua que molha os sentidos, dos dedos que acariciam páginas e da imaginação que se rende ao desejo. Coisacorpo: pequena morte é o convite barthesiano ao prazer da leitura: deguste-me, devore-me e, ainda assim, tenha fome. pequena morte nasce a partir de uma série de 11 gravuras criadas por Raquel Matsushita, na qual emprega como matriz o corpo masculino. Com uma paleta de três cores, a artista constrói as imagens por meio da sobreposição das partes do corpo impressas em monotipia.
Sobre a artista
RAQUEL MATSUSHITA nasceu e vive em São Paulo, é sócia do escritório Entrelinha Design, criado em 2001. Premiada com dois Jabutis, Prêmio Literário da Biblioteca Nacional, Prêmio da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil - FNLIJ, Bienal de Design Gráfico - ADG, Image of the book, entre outros. Autora do livro Fundamentos gráficos para um design consciente e de sete infantis. Mínimo Múltiplo Comum é seu primeiro livro de contos para o leitor adulto.
Sobre Impressão Fine Art
São aquelas realizadas com técnicas e materiais que utilizam os critérios mais rigorosos da atualidade para alcançar uma impressão com longevidade museológica.
Os papéis são 100% algodão. As tintas, que são de pigmentos minerais, não são solúveis em água, portanto não desbotam. E a fidelidade da cor, por usar RGB, é muito maior do que a impressão comum.
Uma obra impressa em fine art, portanto, merece ser assinada e numerada, e pode durar a vida toda.
